
Confirma-se a desaceleração dos preços pelo segundo mês consecutivo. A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi de 2,3% em Outubro, menos 0,1 pontos percentuais face à taxa observada no mês anterior, anunciou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Estes dados confirmam a estimativa rápida avançada anteriormente.
Esta desaceleração fica a dever-se a uma queda no índice relativo aos produtos energéticos, que diminuiu para -1,2% (contra 0,3% em Setembro) e à menor variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados, que subiu 6,1%, mas abaixo dos 7% registado nomes anterior.
Contudo, o indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação de 2,1% (2,0% em Setembro).
A variação mensal do IPC foi nula (0,9% no mês precedente e 0,1% em Outubro de 2024), e a variação média dos últimos doze meses foi 2,4%, valor também idêntico ao do mês anterior.
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português, que serve de referência para a comparação com os restantes países europeus, apresentou uma variação homóloga de 2% (1,9% no mês anterior), taxa inferior em 0,1 pontos percentuais face ao valor estimado pelo Eurostat para a área do euro. Em Setembro, a diferença tinha-se fixado em 0,3 pontos percentuais, refere o INE.
Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 1,9% em Outubro (1,6% em Setembro), taxa inferior à da área do euro (estimada em 2,4%).
Na variação em cadeia, o IHPC registou uma queda de -0,3% (1,0% no mês anterior e -0,4% em Outubro de 2024) e uma variação média dos últimos doze meses de 2,3% (2,4% no mês precedente).
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