Isabela Figueiredo: “Uma vez gorda, gorda para sempre. Pelo menos mentalmente”

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“O destino de mulher gorda pesa muito”, desabafa Isabela Figueiredo, quando se senta a conversar com o PÚBLICO no alpendre da sua casa alentejana, onde, à sua volta, se passeiam vagarosamente os gatos e as duas cadelas. “Só quando comecei a sentir-me livre do destino de mulher gorda é que precisei de escrever sobre o que tinha passado: uma grande dor, sofrimento e humilhação”, declara a autora de A Gorda, que fala com o distanciamento temporal de quem já deixou esse peso para trás há mais de uma década, mas ainda não esqueceu essa dor que carregava. É como se a gordura ficasse entranhada na alma. Para sempre.

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