
Ricardo Castro tornou-se cuidador da mãe aos 12 anos. E nunca mais cuidou de si. Até aos 38 anos, quando os 130 quilos do seu corpo se tornaram um alerta de saúde. Mudou, mas quis fazê-lo sozinho e “sem batota”. Agora, acrescentou à vida do palco, a missão de ajudar crianças que, como ele, aceitaram a obesidade como um destino e não como uma passagem. Até porque ele próprio sabe que a obesidade se torna uma luta para toda a vida. “Hei-de ser sempre um ex-gordo. À mínima coisa, engordo. É preciso sempre um controlo que os outros não têm”, declara.
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