Rúben Pacheco Correia começou a escrever aos 10 anos e, quatro anos depois, publicava o seu primeiro livro. Encontrou na biblioteca da escola um refúgio, onde o seu corpo não era o tema das histórias que lia e o levavam a viajar. “Assumi sempre que era um gordo e não pensava em mudar. Sinceramente”, declara agora aos 28 anos, um ano depois de ter percebido que não podia viver resignado com o destino. “Estava num corpo que não se enquadrava na sociedade. Ou se mudavam as cadeiras da faculdade e os assentos dos aviões ou mudava eu.”
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