
Os portugueses Iúri Leitão e Diogo Narciso ficaram este domingo em quinto lugar em madison, na prova de encerramento dos campeonatos mundiais de ciclismo de pista, em Santiago do Chile.
A dupla portuguesa conquistou 46 pontos nas 200 voltas à pista, resultados de uma volta ao pelotão e de pontos conquistados em vários sprints. Longe de integrar o lote das selecções favoritas, a selecção portuguesa foi resistindo aos períodos mais exigentes na fase intermédia da corrida e conseguiu terminar a prova em muito bom plano, pontuando nas quatro últimas disputas e vencendo três dessas contendas (os sprints 17, 18 e 19).
A boa fase final do par luso foi iniciada com uma aceleração a 31 voltas do fim da prova, depois de os dois portugueses terem passado quase metade da corrida sob anonimato, resistindo a vários ataques e quebras no pelotão, numa disputa muito atacada por várias selecções.
Iúri Leitão, campeão olímpico em parelha com Rui Oliveira nesta disciplina, e Diogo Narciso ficaram atrás da Alemanha (64 ponto), que perdeu a medalha de bronze para a Dinamarca (71 pontos) no último sprint. A vitória caiu para os belgas Lindsay De Vylder e Robbe Ghys, com 81 pontos, com a prata a ser conquistada pelos britânicos Mark Stewart e Joshua Tarling (73 pontos).
O resultado português, com uma dupla que não competiu muito em conjunto, pode ser considerado positivo, numa prova contra várias duplas muito experimentadas.
A selecção nacional terminou, assim, a sua participação nos mundiais de ciclismo de pista com uma medalha conquistada: o bronze de Iúri Leitão na prova de scratch.
Na história dos Mundiais de pista, Portugal tem outras quatro medalhas: dois bronzes de Maria Martins, no scratch em 2020 e no omnium em 2022, e outras duas, na perseguição individual, para Ivo Oliveira, de prata em 2018 e de bronze em 2022.
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