Refundação do INEM: trabalhadores propõem contratação “mais flexível e célere” e alguns meios próprios

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É algo, no mínimo invulgar, na administração pública. Preocupados com a refundação do INEM (Instituto Nacional de Emergência Médica), os trabalhadores do instituto apresentaram uma proposta de lei orgânica com alterações de fundo que mexem com alguns dos principais problemas do instituto, nomeadamente as dificuldades de contratação de pessoal, a atractividade dos cargos dirigentes, a morosidade dos concursos. Querem contratações “mais flexíveis e céleres”, o fim do limite às horas extra, administradores e directores mais bem remunerados, um orçamento reforçado e a possibilidade de aquisições de bens e serviços fora das regras da contratação pública. Quantos aos meios de emergência defendem que uma parte deve ficar sob a alçada do INEM para garantir resposta em situações excepcionais e de catástrofe. O documento já foi entregue ao conselho directivo do instituto e ao Ministério da Saúde.

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