
O que antigamente era uma excepção na operação ferroviária – a supressão de comboios – passou a ser um acto de gestão corrente, normalizado e, ainda por cima, feito de forma ligeira. Não há material circulante? Suprime-se o comboio. Tem sido este o quase quotidiano da linha do Oeste, agravado pelo facto de raramente a CP assegurar transbordo rodoviário para os seus clientes.
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