
Uma “maldade ao Governo” ―é como o ex-presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, vê a decisão do PS se abster na proposta do Governo do Orçamento do Estado para 2026. Porquê? Nas palavras do socialista, os executivos de Luís Montenegro “têm-se especializado não em serem governos mas sim comissões eleitorais, sempre a preparar a eleição seguinte” e a viabilização do orçamento pelo PS impede que haja novamente eleições antecipadas, ou seja, não deixa ao primeiro-ministro qualquer “justificação para não governar”.
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