
Justa Nobre tinha nove anos quando soube que não era o Menino Jesus quem deixava as prendas nos sapatinhos na noite de Natal. “Eu gostava muito de ler e havia um livro lá na aldeia [Vale de Prados, Macedo de Cavaleiros] que desmistificava o Menino Jesus, a Sopa da Pedra e outras coisas. Fiquei muito zangada e nunca mais rezei ao Menino Jesus a pedir presentes para mim e para os meus irmãos”, recorda a chef do restaurante O Nobre, em Lisboa. Os irmãos já sabiam, mas não lhe tinham dito nada, “os malandrecos”.
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