A relação entre o corpo e a moda sempre reflectiu os tempos. E, agora, onde estamos?

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Nos anos 1990, em Londres, o estilo de beleza vigente era o heroin chic: o chique de heroína, que se traduzia em pele clara, olheiras e uma magreza aparente. A musa era Kate Moss, que, anos mais tarde, admitiu que era “demasiado magra”, mas tinha um culpado a apontar: a moda. As supermodelos eram celebridades e as jovens de todo o mundo aspiravam ao mesmo ideal de corpo magro. Passaram-se 30 anos e, nesse entretanto, a inclusão e a aceitação corporal deram os primeiros passos na passerelle. Na era dos injectáveis para o emagrecimento, usados e promovidos por celebridades e influencers, voltamos a recuar caminho?

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