O surgimento de novos partidos tornou-se, nas últimas décadas, o novo normal da política europeia, alterando os alinhamentos eleitorais e os padrões de competição partidária que dominaram grande parte do século XX. Contudo, nem todos os partidos recém-chegados conseguem afirmar-se. Enquanto alguns desaparecem após um ciclo eleitoral breve, outros entram numa fase de estagnação prolongada, sem conseguirem expandir a sua base de apoio, e apenas uma minoria logra fincar raízes e transformar-se em atores duradouros e relevantes do sistema político. A evolução do sistema partidário português ao longo do período democrático ilustra bem este fenómeno.
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