As metamorfoses do mundo dos Tortoise

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Há 24 anos, numa entrevista à revista The Wire, o baterista dos Tortoise, John McEntire, insistia em duas teses que se complementavam: aquela era fundamentalmente uma banda de rock e limitava-se a levar o género a um novo estádio — mais plural, menos rígido, mais rico em termos musicais, dir-se-ia. Era o que tinha acontecido nos álbuns anteriores (Tortoise, Millions Now Living Will Never Die e TNT), mas com Standards a banda afastava-se do estúdio. A sua música abandonava uma certa arquitectura para se dar a ouvir com outros corpos. Revolvia-se mais, revoltava-se mais. Afinal, o ano era 2001 e os Estados Unidos envolviam-se numa guerra.

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