
O Natal sempre nos foi embrulhado numa ideia de magia: famílias reunidas, mesas cheias, abraços apertados. É isso que nos prometem os anúncios de azeite na TV e os ensaios fotográficos de “famílias perfeitas” nas revistas. Porém, a realidade não costuma ser bem esta. Todos os anos, entre conversas interrompidas e tachos ao lume, há também discussões, tensões e mágoas que se instalam e nos estragam o “Natal prometido”. E isto acontece muito mais vezes do que dizemos em voz alta. Não porque as famílias sejam todas disfuncionais (que até somos, cada uma à sua maneira), mas porque esta é uma época emocionalmente carregada, onde amor e tensão coexistem mais do que gostaríamos de admitir.
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