Há desconhecidos a concretizar desejos de crianças e a ajudar a “salvaguardar a magia” do Natal

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Em algumas casas, os presentes abrem-se logo que o relógio faz soar as 12 badaladas. Mal se dá as boas-vindas ao Natal, aparece um homem barrigudo, vestido de vermelho, a fazer voz grossa. Entre uns “ho, ho, ho”, as crianças são incentivadas a aproximar-se daquele dito estranho e as prendas, uma a uma, começam a ser distribuídas. Noutras casas, a tradição só se cumpre mais tarde na manhã do dia 25. Nestes casos, as crianças disparam escadas abaixo e correm para espreitar o pinheirinho. O copo de leite está vazio, há um rasto de bolachas e as prendas estão bem amontoadas. É certo que o Pai Natal esteve por ali. Mas, quando se trata das crianças de Vila Nova de Famalicão, Braga – inseridas em famílias em situação de vulnerabilidade social –, o plano varia ligeiramente, porque para estas o “Natal chega mais cedo” e é, por vezes, a dobrar.

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