Há Música ao Fundo do Túnel insiste em mostrar que a Saúde Mental “toca a todos”

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Começou por levar música ao vivo às estações de metro, depois estendeu a iniciativa às estações ferroviárias mais movimentadas do país, e chega este ano à 5.ª edição com duas galas solidárias e 33 showcases em estações de comboio e de metro. É o projecto Há Música ao Fundo do Túnel, iniciado em 2021 e desenvolvido pela Filrouge em parceria com a Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental (CNPSM). No mês da Saúde Mental, Outubro, querem lembrar “que, como a música, a Saúde Mental toca a todos”.

A 5.ª edição começa esta quarta-feira, 22 de Outubro, com a primeira gala solidária, marcada para o Auditório do Museu da Música (Alto dos Moinhos), em Lisboa, às 21h, com João Pedro Pais, Para Sempre Marco, André ViaMonte e o humorista Pedro Alves; e termina no dia 30 com a segunda gala, no Auditório São Bento Menni (Casa de Saúde S. João de Deus), em Barcelos, que a partir das 21h contará com Lena d’Água, Beatriz Felício, Villa Nazca, o Coro do Hospital de Magalhães Lemos e a humorista Laura. A apresentação de ambas as galas estará a cargo da jornalista Rita Marrafa de Carvalho, e a receita (com bilhetes ao preço único de 15 euros), garantem, “reverte integralmente – em géneros – para uma entidade da área da Saúde Mental escolhida pela CNPSM”.

Entre as duas galas, realizam-se os 33 showcases em estações de comboio e de metro: dia 22, na estação da CP da Amadora; dias 23 e 24 em estações de metro de Lisboa (Cais do Sodré, Marquês de Pombal e Jardim Zoológico); dia 27 nas estações da CP de Braga e Aveiro; e dia 28 e 29 no metro do Porto (Casa da Música, S. Bento, Campo 24 de Agosto).

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