Conta o escritor espanhol Javier Cercas (n. 1962), logo no começo do seu mais recente livro, O Louco de Deus no Fim do Mundo — acaba de ser distinguido com o Prémio Europeu do Livro Jacques Delors — que tudo começou em Turim, em Maio de 2023, enquanto assinava livros no Salone del Libro. A sua editora italiana avisou-o de que um representante do Vaticano queria falar com ele. Conta ainda que duas semanas antes recebera um telefonema de alguém que se apresentava como representante do Dicastério para a Cultura e Educação da Santa Sé: o Papa Francisco queria reunir, daí a pouco mais de um mês, na Capela Sistina, “uma mão-cheia de criadores”.
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