A carta seguiu há poucos dias para a Provedoria de Justiça e tem dois pedidos muito concretos: que a Procuradoria-Geral da República (PGR) identifique o “concreto acto normativo que fundamenta o inquérito preventivo a que o MP [Ministério Público] tem recorrido” e que a provedoria suscite “junto do Tribunal Constitucional a inconstitucionalidade do acto ou entendimento normativo adoptado que permita o recurso a tal inquérito”. É assinada por quatro juristas que entendem que o recurso aos inquéritos preventivos é abusivo e não está, sequer, previsto na lei.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Disclaimer : This story is auto aggregated by a computer programme and has not been created or edited by DOWNTHENEWS. Publisher: feeds.feedburner.com



