Situemo-nos na Rua do Comércio, uma das artérias da Baixa de Lisboa. Como seria se fosse possível recuar no tempo e passear neste espaço no século XV? Era tudo bem diferente. Aproximadamente nesta zona já central, havia uma via paralela ao rio, onde se passava grande parte da vida da cidade – era a Rua Nova. Por lá, havia sítios onde se faziam trocas de moeda – os câmbios – e existia um acesso à alfândega. Lá encontravam-se também edifícios com lojas no piso de baixo e habitações nos andares de cima. Estes eram lotes que foram ainda feitos no reinado de D. Dinis e que se mantiveram até 1755, o ano do grande terramoto. Nas proximidades estavam muralhas: a Cerca Fernandina e a de D. Dinis, que tinham vários arcos que funcionavam como portas.
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