A cinco dias da greve geral, Luís Montenegro diz que “não quer que Portugal fique no rame-rame de crescer poucochinho”. O primeiro-ministro garante que o país é hoje “atractivo e seguro para investir” ― “Mas nós queremos mais”, disse. E perante o desejo de ver o país registar um crescimento económico anual de “3%, 3,5%, 4%”, Montenegro não quer que o salário mínimo fique nos 1100 euros, ainda que seja esse o objectivo para esta legislatura. “Nós queremos mais, que chegue aos 1500 ou 1600” e que o salário médio chegue “aos 2500, 2800 ou 3000 euros”.
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