
O famoso cão Bolinha está a organizar a festa de Natal com a família. A decoração da árvore é sempre muito importante e entusiasmante. “— A árvore tem de ficar perfeita, mãe!” Quase no final da tarefa, ninguém sabe onde está a estrela que é preciso pôr no topo. Este é pretexto para pôr a criança em busca da estrela em páginas com abas que terá de levantar. Há-de começar por espreitar uma caixa (de enfeites) e um forno (com bolachas). Mas, entretanto, o Bolinha também desaparece. Depois de se levantarem mais abas, lá se resolve o mistério dos desaparecimentos. E a árvore fica completa.
A Noite antes da Noite de Natal
“Era a noite antes da véspera de Natal (ou seja, a véspera da véspera de Natal), e o Pai Natal estava tão atarefado que não parava em nenhum lado”, assim começa um livro inspirado numa história clássica de Natal de Clement C. Moore. No meio de toda a azáfama dos preparativos para que nenhuma criança ficasse sem os seus presentes, algo incomodava o Pai Natal. Tinha a sensação de lhe faltar qualquer coisa. “De que me estarei a esquecer?”, pensava. Acabou por partir sem saber o que ficava para trás. Será a Mãe Natal a dar-nos a conhecer o que ele sempre se esqueceu até hoje. Um final inesperado e divertido.
Paddington — A Surpresa de Natal
O ursinho Paddington anda há mais de 60 anos a fascinar crianças do mundo inteiro. Nesta aventura pela maior loja de brinquedos de Londres, onde vai com a família para se divertirem na Aldeia Mágica de Inverno, nem tudo corre de feição. A primeira hesitação é se não deveriam começar por seguir a tabuleta “Pai Natal, por aqui”. Mas logo um homem, “que o olhava especado”, pergunta-lhe: “És um rapaz ou uma rapariga?” Como se isso importasse. A verdade é que depois de muitas peripécias e desilusões nesta visita à loja, Paddington recebe do Pai Natal um frasco de mel caseiro e, sob o título “Atracções estranhas em loja de Londres”, foi notícia em todos os jornais. Até neste.
Feliz Natal, Cão Pulgão
O Cão Pulgão é um cão vadio muito ingénuo e de bom coração. É muito fácil enganá-lo e tem poucos amigos. Aliás, só um: o Gato Chato. Neste Natal, o cão só gostaria de receber uma coleira antipulgas e uma caixa de biscoitos com sabor a bacon. Já o gato “achatado” pede: “Uma nova bomba de bicicleta para me reencher.” Uma colecção que usa os animais para dar conta das várias injustiças deste mundo e das situações a que muitas crianças estão sujeitas, como exclusão e bullying. Numa quadra em que se espera que haja mais sensibilidade, este volume põe a nu a indiferença perante a pobreza e a discriminação. Ainda assim, consegue ser divertido. Desejos de feliz Natal a todos os cães pulgões. Aos outros também.
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