
Quem se abalançar para as mais de 400 páginas de Tech Agnostic, um livro escrito por um capelão, na expectativa de encontrar um texto de um homem religioso contra a hegemonia tecnológica, terá uma dupla surpresa. Nem o autor é religioso, nem o livro é uma tese antitecnologia, muito embora avise para consequências desastrosas de seguirmos as figuras de Silicon Valley como quem segue profetas, de encararmos a inteligência artificial (IA) de forma salvífica, e de ritualizarmos a nossa vida em torno do mundo digital.
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